29/08/2012
Jornal do Brasil
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da empresa rodoviária do governo de São Paulo (Dersa), disse na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira que nunca atuou na área financeira de campanha política de nenhum candidato.
Disse também que nunca foi procurado por empresas interessadas em fazer doações e nunca as procurou com essa finalidade.
Paulo Souza foi questionado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), sobre matéria da revista IstoÉ, segundo a qual parte do aditivo de R$ 264 milhões do Rodoanel de São Paulo seria desviada para campanhas do PSDB.
Ele respondeu que move hoje sete processos criminais e nove por danos morais (dos quais já ganhou cinco em segunda instância), dois deles contra a revista IstoÉ.
"Não tenho medo de absolutamente nada", disse ele, ressaltando que abriu seu sigilo bancário por iniciativa própria. Afirmou também que as revistas IstoÉ, Época e Carta Capital fizeram matérias mentirosas e estão sendo processadas.
Paulo Souza é acusado de atuar junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) em 2010 em busca de dinheiro para campanhas do PSDB – de José Serra à Presidência da República e de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo.
Ele foi convocado por requerimento do deputado Dr. Rosinha (PT-PR). O deputado citou também que o Ministério Público de São Paulo abriu investigação para apurar indícios de superfaturamento de obras na marginal Tietê pelo consórcio Nova Tietê, da qual a Delta Construções faz parte. Diz ainda que Paulo Preto foi um dos responsáveis pela contratação do consórcio Nova Tietê.
Com informações da Agência Câmara
Jornal do Brasil
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da empresa rodoviária do governo de São Paulo (Dersa), disse na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira que nunca atuou na área financeira de campanha política de nenhum candidato.
Disse também que nunca foi procurado por empresas interessadas em fazer doações e nunca as procurou com essa finalidade.
Paulo Souza foi questionado pelo relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), sobre matéria da revista IstoÉ, segundo a qual parte do aditivo de R$ 264 milhões do Rodoanel de São Paulo seria desviada para campanhas do PSDB.
Ele respondeu que move hoje sete processos criminais e nove por danos morais (dos quais já ganhou cinco em segunda instância), dois deles contra a revista IstoÉ.
"Não tenho medo de absolutamente nada", disse ele, ressaltando que abriu seu sigilo bancário por iniciativa própria. Afirmou também que as revistas IstoÉ, Época e Carta Capital fizeram matérias mentirosas e estão sendo processadas.
Paulo Souza é acusado de atuar junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) em 2010 em busca de dinheiro para campanhas do PSDB – de José Serra à Presidência da República e de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo.
Ele foi convocado por requerimento do deputado Dr. Rosinha (PT-PR). O deputado citou também que o Ministério Público de São Paulo abriu investigação para apurar indícios de superfaturamento de obras na marginal Tietê pelo consórcio Nova Tietê, da qual a Delta Construções faz parte. Diz ainda que Paulo Preto foi um dos responsáveis pela contratação do consórcio Nova Tietê.
Com informações da Agência Câmara
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