Renato Freire

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Custo da construção cai e fecha agosto em 0,32%

28/08/2012




Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - O Índice Nacional de Custo da Construção–Mercado (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,32% em agosto, uma redução de 0,53 ponto percentual na comparação com o mês passado (0,85%). No acumulado do ano, o índice apresenta variação de 6,21%. Nos últimos 12 meses, a taxa acumula 7,48%. O INCC-M, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de julho e 20 de agosto.

O resultado foi pressionado, principalmente, pela taxa de variação do grupo mão de obra, que passou de 1,05% para 0,28%, uma queda de 0,77 ponto percentual. A maior redução nesse grupo foi registrada no item mão de obra especializada (de 1,29% para 0,13%). Os demais itens também tiveram decréscimo: técnico (de 0,97% para 0,19%) e auxiliar (de 1,06% para 0,41%).

De acordo com a FGV, a redução no custo da mão de obra foi consequência do fim do impacto do reajuste salarial ocorrido em Brasília, assim como da diminuição da taxa de Porto Alegre, que passou de 3,16% para 2,14%.

O grupo materiais, equipamentos e serviços teve redução de 0,27 ponto percentual, passando de 0,63% para 0,36%. Um dos itens que compõem o grupo, materiais e equipamentos (0,37%), caiu 0,31 ponto percentual na comparação com o mês anterior (0,68%). Nesse item, três dos quatro subgrupos tiveram redução: materiais para estrutura (de 0,81% para 0,31%), materiais para acabamento (de 0,61% para 0,55%) e equipamentos para transporte de pessoas (de 0,81% para 0,08%). O custo dos materiais para instalação foi o único com acréscimo, de 0,23% para 0,50%.

O custo dos serviços (0,32%), que também compõe o grupo materiais, equipamentos e serviços, teve decréscimo de 0,12 ponto percentual na comparação com julho (0,44%). Todos os subgrupos desse item tiveram reduções: aluguéis e taxas (de 0,22% para 0,09Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou hoje (28) projeto de lei que vincula 10% das receitas correntes brutas da União para gastos com saúde pública. Apesar do parecer contrário da relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), os senadores aprovaram o substitutivo a um projeto de lei do Senado que estabelece o percentual mínimo.

A vinculação de 10% das receitas da União para a Saúde já tinha sido foco de longa discussão do governo com o Congresso Nacional quando foi aprovada a chamada Emenda 29, que estabeleceu os gastos mínimos que os entes federados devem ter com a saúde pública – estados passaram a ser obrigados a investir 15% e os municípios, 12% de suas receitas no mínimo.

Na época, o Congresso quis estabelecer o percentual para a União, mas o governo negociou para ficar obrigado a investir o equivalente ao aplicado no ano anterior mais a variação do produto interno bruto (PIB) do país naquele período.

Na votação de hoje, os membros da CAE aprovaram voto em separado do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que considerou falho o cálculo para a contribuição da União aprovado anteriormente, porque reduz a parte do ente mais forte e sobrecarrega o mais fraco, que são os municípios. O voto de Flexa Ribeiro passa a ser considerado o parecer da CAE e segue para análise da Comissão de Assuntos Sociais do Senado antes de ir para o plenário da casa.

Edição: Fábio Massalli

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